segunda-feira, 30 de maio de 2016

Alianças!! Sabemos tudo sobre elas?



Você sabe porque a aliança é usada no quarto dedo?

Uma lenda chinesa conseguiu explicar de uma maneira bonita e muito convincente:


Os polegares representam os pais.
Os indicadores representam teus irmãos e amigos.
O dedo médio representa a você mesmo.
O dedo anelar (quarto dedo) representa o seu cônjuge.
O dedo mindinho representa seus filhos.

Agora junte suas mãos palma com palma, depois, une os dedos médios de forma que fiquem apontando a você mesmo, como na imagem…

Agora tente separar de forma paralela seus polegares (representam seus pais) você vai notar que eles se separam, porque seus pais não estão destinados a viver com você até o dia da sua morte, una os dedos novamente.

Agora tente separar igualmente os dedos indicadores (representam seus irmãos e amigos), você vai notar que também se separam porque eles se vão, e tem destinos diferentes como se casar e ter filhos.

Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representam seus filhos), estes também se abrem porque seus filhos crescem e quando já não precisam mais de nós se vão, una os dedos novamente.

Finalmente, tente separar seus dedos anelares (o quarto dedo que representa seu cônjuge) e você vai se surpreender ao ver que simplesmente não consegue separá-los. Isto se deve ao fato de que um casal está destinado a estar unido até o último dia da sua vida, e é por isso que o anel se usa neste dedo.


Porque usamos no quarto dedo da mão direita?

As alianças iniciais eram de ferro e como ele enferruja, foram com o tempo sendo substituídas por metais mais nobres, como a prata e o ouro. As explicações para o uso na mão esquerda também variam. A teoria mais aceitável é de que a mão direita sempre foi símbolo de poder e decisão, e a esquerda de submissão. Usar um anel na mão esquerda, dado pelo cônjuge, teria a conotação de submissão ao parceiro devido ao compromisso assumido.

Outra teoria é de que pelo anular passava uma veia que ligava esse dedo diretamente ao coração. Acreditava-se que um imã tinha o poder de atrair o coração humano, órgão que representa o amor. Por isso tiveram a idéia de usar anéis após a celebração matrimonial, com a função de atrair o coração do companheiro para sempre. O imã, em formato de anel, era usado no dedo anular da mão esquerda, pois acreditava-se que ali havia uma veia ligada diretamente ao coração. Esse costume passou depois para os romanos e a Igreja manteve a tradição.

Na Inglaterra medieval, a noiva usava inicialmente a aliança no dedo polegar (moda nessa época) e no casamento o noivo ia mudando a aliança de dedo, enquanto recitava “Em nome do pai, do Filho e do Espírito Santo”. A cada menção, um dedo. Assim, do polegar chegava ao anelar e aí permanecia para sempre.

Outra é a de que o dedo anelar, da mão esquerda é o menos utilizado de todos os dez dedos. Dessa forma, a aliança ali corria menos riscos e estava mais protegida. Assim, também o amor do casal.

Os Chineses têm uma explicação muito bonita: Usamos a aliança no quarto dedo porque é impossível separar uma mão da outra quando estão ligadas pelo quarto dedo. Assim é a união do casal. Eles acreditavam que cada dedo da mão representa um membro da família: Polegar – representa os pais; Indicador – representa os irmãos; Médio – representa você mesmo; Anular – representa seu companheiro; Mínimo – representa os filhos.

Ao se unir os dedos das duas mãos pela ponta dos dedos, exceto os dedos do meio que devem estr dobrados um de frente para o outro, ao tentar separá-los, acontece algo inusitado.

Os polegares podem ser separados, eles indicam seus pais; você não viverá com eles o resto de sua vida.

Os indicadores separam-se facilmente; os irmãos e irmãs um dia também vão se separar de você, pois terão suas próprias famílias. Assim o indicador e o dedo mínimo também podem se separar.

Os dedos mínimos também podem ser separados. Indicam seus filhos que também irão crescer e se casar.

Finalmente, os dedos anelares, não conseguimos separá-los, significando que marido e mulher devem viver juntos o resto da vida.


Tipos de aliança

Aliança de compromisso – é um anel de prata utilizado por namorados no Brasil para demonstrar fidelidade e seriedade do namoro. Demonstra que o namoro é sério, embora no momento ainda não tenham a intenção de se casar. São são usadas no dedo anelar da mão direita e, na ocasião do noivado, substituídas pelas alianças de noivado.
Aliança de noivado – embora hoje poucos casais fiquem noivos, o anel em ouro é o mesmo do casamento e significa apenas maturidade no relacionamento e algum compromisso e é definido como o anúncio público de que duas pessoas pensam casar-se. Usa-se no dedo anelar da mão direita significando compromisso. Normalmente, não deve demorar mais que um ano, período importante porque para os noivos se conhecerem melhor e verem se realmente se ajustam. É um teste antes do passo final.
Aliança de Casamento – em ouro. No dia do casamento, o noivo leva as duas alianças com ele (já polidas e com a data do casamento gravada) e estas serão trocadas durante a cerimônia. Após a cerimônia o noivo e a noiva passarão a usar as alianças no dedo anular da mão esquerda.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Evangélico + católico, padre + pastor, dá certo?






Conquanto pregadores e ensinadores comumente usem o termo “jugo desigual” para se referirem ao casamento misto, o sentido da mensagem contida em 2 Coríntios 6.14-18 é muito mais amplo e abarca todos e quaisquer tipos de comunhão com os incrédulos.

Há alguns anos, um famoso cantor evangélico brasileiro — conhecido como um dos pioneiros do estilo “louvor e adoração” — participou da Jornada Mundial da Juventude, um megaevento romanista que contou com a presença do papa. Teria esse cantor tomado parte com o infiel ou comungado com as trevas? Podemos chamar toda e qualquer reunião entre católicos e evangélicos de mistura entre o santo e o profano? Qual é a resposta bíblica ao culto ecumênico, que se torna cada vez mais comum, nesses tempos pós-modernos, a ponto de cantores evangélicos e padres serem convidados para “louvarem” juntos em programas de televisão?

Os adeptos do ecumenismo afirmam que um cantor, ao participar de um evento ecumênico, está apenas louvando a Jesus Cristo, não havendo motivo algum para reprovarmos sua conduta. À luz de Atos 17, podemos ampliar o assunto e enfocar também a pregação. Se o apóstolo Paulo pregou o Evangelho em Atenas diante de vários religiosos, por que um pregador — caso seja convidado a participar de um evento católico — deveria desprezar a oportunidade de anunciar que Jesus Cristo é o Mediador, o Senhor e o Redentor, o único que pode dar ao homem a verdadeira paz?

Jesus não veio ao mundo para pregar uma convivência ecumênica ou promover uma união de paz entre as religiões, por mais intolerante e “politicamente incorreto” que isso possa parecer. Ele apresentou-se como a única porta para a salvação da humanidade (Jo 10.9), isto é, o único Mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5). Aliás, houve um tempo em que o ecumenismo religioso era considerado um grande perigo para as igrejas protestantes. A maioria dos pastores verberava contra ele. E qualquer comunhão ecumênica entre evangélicos, católicos e espíritas era inimaginável, em razão de os líderes eclesiásticos, à época, estarem atentos às estratégias do Inimigo que visam a enfraquecer a contundente mensagem de arrependimento. Por que o romanismo, que sempre foi criticado por se opor ao aborto e ao homossexualismo, de uns tempos para cá resolveu suavizar seu discurso?

Bento XVI foi duramente criticado em razão de ter atacado o aborto, o “casamento gay” e a eutanásia. Em um de seus discursos, ele afirmou: “Aqueles que não apreciam suficientemente o valor da vida humana e, em consequência, defendem, por exemplo, a liberação do aborto, talvez não percebam que, deste modo, propõem a busca de uma paz ilusória. [...] A morte de um ser inerme e inocente nunca poderá trazer felicidade ou paz. [...] Quem quer a paz não pode tolerar atentados e delitos contra a vida” (G1, portal de notícias da Rede Globo, 14/12/2012). Entretanto, o papa Francisco tem preferido a neutralidade. Por quê? Para não incomodar o pecador.

Quando veio ao Brasil, Francisco não quis verberar contra o aborto e o “casamento gay”. Ele alegou que a Igreja já se expressara perfeitamente sobre isso. A bordo do avião, voltando a Roma, o pontífice declarou: “não queria voltar [a falar] sobre isso. Não era necessário, como também não falei sobre outros assuntos. Eu também não falei sobre o roubo, sobre a mentira. Para isso, a Igreja tem uma doutrina clara. Queria falar de coisas positivas, que abrem caminho aos jovens. Além disso, os jovens sabem perfeitamente qual a posição da igreja” (portal da CNBB, notícias, 29/7/2013). O romanismo está, por assim dizer, promovendo uma falsa paz, ilusória, baseada naquilo que as pessoas querem ouvir, e não naquilo que elas precisam ouvir. E muitos expoentes evangélicos, sem discernimento espiritual, estão adotando essa mesma conduta.

Tenho visto muitos incautos felizes pelo fato de celebridades gospel estarem aparecendo na grande mídia e participando de eventos do romanismo. Eles, talvez, não saibam que existe um projeto ecumênico em andamento, o qual visa a enfraquecer a “antipática e intolerante” pregação de que Jesus é o único Salvador. Tais celebridades — orientadas, clara ou tacitamente, a não falar do Evangelho — têm empregado bordões antropocêntricos, que massageiam o ego das pessoas. Elas não têm a coragem de confrontar o pecado. E apresentam um evangelho light, agradável, apaziguador, simpático, suave, aberto ao ecumenismo.

A comunhão entre padres midiáticos e celebridades gospel é tão boa que estas até fornecem composições àqueles. Uma famosa cantora gospel, inclusive, fez uma canção dedicada a Maria. Juntos, católicos e evangélicos participam de shows ecumênicos e programas de auditório. “O que nos une é muito maior do que o que nos divide”, afirmam. Há pouco tempo, uma conhecida cantora admitiu que o sincretismo religioso é aceitável, ao concordar com a seguinte frase, dita por um famoso apresentador: “O Caldeirão é uma mistura de religiões”.
 Ao deixar o palco do programa saltitante e sorridente, deslumbrada, escreveu nas redes sociais que se sentira como Paulo no Areópago. Ora, esse apóstolo, ali, pregou o Evangelho. Ele não teve uma conduta “politicamente correta”, tampouco apresentou a mensagem que os atenienses queriam ouvir. Paulo disse o que todos precisavam ouvir, posto que “o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (At 17.16).

Embora o Senhor Jesus tenha afirmado: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6), está crescendo no evangelicalismo brasileiro a simpatia pelo movimento ecumênico. Já ouço muitos pastores e cantores dizendo: “A doutrina bíblica divide. É o amor que nos une. O mundo precisa de paz, e nós temos de nos unir e buscar uma convivência pacífica; o que nos une é muito mais forte”. Nos Estados Unidos, pastores renomados deixaram de falar de Jesus com clareza. Pregam sobre Deus de maneira geral, a fim de não ofenderem católicos, muçulmanos, budistas, etc. Em breve, eles vão parar de falar de Deus para não ofender os ateus...

O ecumenismo aparenta ser um bom caminho, em razão de pregar a tolerância à diversidade religiosa e a oposição a quem defende uma verdade exclusiva. No entanto, isso tem como objetivo calar os pregadores da Palavra de Deus. O ecumenismo se baseia no princípio “democrático” de que cada pessoa deve guardar a sua verdade contundente para si e prioriza, supostamente, o amor ao próximo e as “verdades” inofensivas. Lembremo-nos de que o Senhor Jesus asseverou que não existe unidade motivada pelo amor divorciada da verdade da Palavra: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos. [...] Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14.15-24).

Fonte:  http://jovensada.blogspot.com.br/2015/06/evangelico-catolico-padre-pastor-da.html